sábado, 7 de julho de 2012

Sábado não é a rosa da semana

O motivo que hoje me traz aqui não poderia ser outro. Vocês já sabem. Dessa vez, no entanto, é diferente. Diferente por um simples motivo: nunca me senti assim antes. Agora escrevo qualquer coisa que os dedos combinem nesse teclado (na impossibilidade de se recorrer ao charme da carta ou ao requinte da datilografia). A questão, esta: não funciono. Não funciono porque tenho ocupado a cabeça em: nós. Faço pouca coisa desde então (invariavelmente, nos intervalos de qualquer atividade que me afaste de você, é em você que penso). O coração, nessas horas, precisa estar disciplinado. O que não é muito fácil na minha condição - isso porque considero que a sua presença (física ou mental) me desestabiliza. Piegas, estou sendo. Estou esperando por qualquer ação sua que me tire da inércia desse sábado. Já chegamos até aqui. De uma forma bonita. Continuemos, por favor. E não se esqueça do que te pedi. Vem. Vem que "despedir dá febre" (talvez, por isso, meu corpo esteja quente).

sábado, 9 de junho de 2012

Eu conheci o Amor. Ou, pelo menos, sua forma mais próxima. Ouvi sua voz, li sua carta, acordei, dormi com ele. Da afinidade, se fez a frequência. Um dia, então, o Amor parou na minha porta. Faltou-me o ar, faltou o ar. Corri (na direção que o meu coração mandava). Não sei se Ele ainda me espera.