sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dia longo, postagem breve. Aham.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Nível de maturação.

Longe de mim rotular pessoas ou classificá-las sem um verdadeiro conhecimento, mas, pelo que me parece, algumas parecem forçar esses rótulos - o que nos leva a conclusões possivelmente indevidas. Mãããs (como dizia uma queridíssima professor'amiga) a carne é fraca, e, no atual caso, estou aderindo ao pré-conceito. Eu sei que isso não faz sentindo algum, mas todos nós estamos no mesmo barco independente do "nível de maturação". #desabafei

terça-feira, 27 de abril de 2010

Que me conheçam através do tempo.

No primeiro post, queria ter me apresentado às raríssimas pessoas que, possivelmente, passarão por aqui (em tempos de ócio, claro); contudo, como bem sabia eu que essa apresentação terminaria da forma mais clichê possível, deixei que a minha inspiração momentânea guiasse os meus dedos neste teclado. E, sinceramente, acho que, por um bom tempo, isso aqui não vai ter uma apresentação "formal". Que me conheçam através do tempo. Ando sem paciência pra rotulações ou descrições. Quem sabe o lugar-comum orkutiniano do "uma pessoa feliz, sincera e que gosta de fazer amigos" supra essa carência. Não, não supre. Mas já tá dando uma hora da tarde (o que o relógio desse blog parece discordar terminamente). Preciso ir ali: teoria lingüística me espera. No mais, aqui faz calor. Chuva?

Diálogo insignificante do dia.
Jamille: O Demócrito Rocha foi fundador d'O Povo, né?
Sávio: Aham. E eu tenho, em casa, o principal poema dele, o O Rio Jaguaribe É Uma Artéria Aberta, datado de 1929, ainda na época da Segunda Guerra Mundial. Antônio Garrido era o pseudônimo/heterônimo/criptônimo dele.
Jamille: Não sei, mas a mulher dele é muito chique.
Sávio: '-'

domingo, 25 de abril de 2010

Dos motivos que me põem a pena na mão.

É. Eu não sei por qual motivo ainda insisto em tentar - é, tentar - em fazer um blog. Talvez pelas circunstâncias, talvez pela necessidade de contar coisas (no sentido mais intrínseco desse vocábulo esdruxúlo) vis a um anônimo internófilo que por aqui se perdeu ou a quem, com certeza, veio parar aqui por engano, digitando o endereço erroneamente. Mas, quem sabe, alguém venha realmente aqui por livre e espontânea vontade (me fazendo abrir um sorriso) - mesmo sabendo que aqueles que por aqui passarem não serão assíduos. E que não se tenha leitores, vá lá; mas que se tenha eu. Eu. Primeira pessoa do singular. Singular espaço ao qual me dedico. E que seja assim, blog. Você e eu, eu e você. Mais eu. À espera que, algum dia - cedo ou tarde -, alguém se aproxime e me faça levar a mão à pena.

Se a paciência - aliada à força de vontade, diga-se de passagem - ainda persistir, é ver o que se faz por aqui com uns escritos meus. Esperando o retorno-não-se-sabe-quando desses textos (outrora emprestados a uma criatura).