domingo, 25 de abril de 2010

Dos motivos que me põem a pena na mão.

É. Eu não sei por qual motivo ainda insisto em tentar - é, tentar - em fazer um blog. Talvez pelas circunstâncias, talvez pela necessidade de contar coisas (no sentido mais intrínseco desse vocábulo esdruxúlo) vis a um anônimo internófilo que por aqui se perdeu ou a quem, com certeza, veio parar aqui por engano, digitando o endereço erroneamente. Mas, quem sabe, alguém venha realmente aqui por livre e espontânea vontade (me fazendo abrir um sorriso) - mesmo sabendo que aqueles que por aqui passarem não serão assíduos. E que não se tenha leitores, vá lá; mas que se tenha eu. Eu. Primeira pessoa do singular. Singular espaço ao qual me dedico. E que seja assim, blog. Você e eu, eu e você. Mais eu. À espera que, algum dia - cedo ou tarde -, alguém se aproxime e me faça levar a mão à pena.

Se a paciência - aliada à força de vontade, diga-se de passagem - ainda persistir, é ver o que se faz por aqui com uns escritos meus. Esperando o retorno-não-se-sabe-quando desses textos (outrora emprestados a uma criatura).

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